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Atualidade I
Atualidade I

“ESTUDOS SOBRE O CARNAVAL”      

II Coríntios 13:8

Ao lermos este versículo, nos deparamos com algo que precisa estar firmado em nossos corações como servos do Senhor, ou seja, a verdade.

Esta verdade que nos referimos não é a nossa, com as nossas convicções e opiniões formadas em conceitos humanos, mas aquela que é expressa através da Bíblia que é a palavra de Deus.

Iniciamos aqui um estudo sobre a festa mais popular de nosso país conhecida como “CARNAVAL”, sua origem, suas tradições, e principalmente os verdadeiros motivos que levaram a sua criação e que erroneamente vem se espalhando ao longo dos anos até mesmo no meio do povo de Deus.

Primeiramente vamos conhecer o significado de alguns nomes que envolvem esta festa, buscando desta maneira trazer cada detalhe com muita clareza e verdade para não sermos enganados com o mundo.

 

Qual o significado da quaresma?
Quaresma é o período de jejum e arrependimento tradicionalmente observado pelos católicos e algumas denominações protestantes, em preparação para a páscoa. A duração do jejum da quaresma foi estabelecida no século IV, como de 40 dias. Durante este período, os participantes comem muito pouco, ou simplesmente deixam de comer algum tipo de comida ou deixam de praticar alguma ação habitual. A quarta-feira de cinzas e a quaresma iniciaram como uma forma de os católicos lembrarem-se do arrependimento de seus pecados, de forma parecida com as pessoas no Velho Testamento, que se arrependeram em panos de saco, cinzas e jejum (Ester 4:1-3; Jeremias 6:26; Daniel 9:3; Mateus 11:21).

Contudo, através dos séculos, valores muito mais “sacramentais” foram se desenvolvendo. Muitos católicos entendem que, deixar de fazer algo na quaresma é uma maneira de ganhar a bênção de Deus. A Bíblia não ensina que tais atos alcancem qualquer mérito junto a Deus. De fato, o Novo Testamento nos ensina que nossos atos de jejum e arrependimento devem ser praticados de forma que não atraiam atenções sobre nós. (Mateus 6:16-18).
O jejum é algo bom quando feito sob a ótica bíblica. É bom e agradável a Deus quando abandonamos hábitos e práticas pecaminosas. Não há absolutamente nada errado em guardar um tempo no qual vamos nos concentrar apenas na morte e ressurreição de Jesus. Entretanto, estas “práticas” são coisas que devemos fazer todos os dias do ano, não apenas nos 40 dias entre a quarta-feira de cinzas e a páscoa. Se você se sente movido por Deus para observar a quaresma, você é livre para fazê-lo. Mas certifique-se de que irá se concentrar em seu arrependimento dos pecados e consagração a Deus, não em tentar ganhar de Deus favor ou aumentar o Seu amor por você!

 

O que é o domingo de páscoa?

Há muita confusão sobre o que o Domingo de Páscoa significa. Para alguns, o domingo de Páscoa é sobre o Coelhinho da Páscoa, ovos de Páscoa coloridos e caça ao ovo.

A maioria das pessoas compreende que o Domingo de Páscoa tem algo a ver com a ressurreição de Jesus, mas está confusa quanto à forma em que a ressurreição se relaciona com os ovos e o Coelhinho da Páscoa.
Biblicamente falando, não há nenhuma conexão entre a ressurreição de Jesus Cristo e as tradições modernas relacionadas com o Domingo de Páscoa. Essencialmente, o que ocorreu é que, a fim de tornar o Cristianismo mais atraente para os não-Cristãos, a antiga Igreja Católica Romana misturou a celebração da ressurreição de Jesus com as celebrações dos rituais da fertilidade que ocorriam na primavera. Estes rituais de fertilidade são a origem do ovo e das tradições do coelho.
A Bíblia deixa claro que Jesus ressuscitou no primeiro dia da semana, domingo (Mateus 28:1, Marcos 16:2,9; Lucas 24:1, João 20:1,19). A ressurreição de Jesus é o evento mais digno de ser comemorado.
Para o Cristão, é impensável permitir que a bobagem de ovos e coelhinho de Páscoa sejam o foco do dia, em vez da ressurreição de Jesus.
De todo jeito, sinta-se à vontade para celebrar a ressurreição de Cristo no domingo de Páscoa. A ressurreição de Cristo é algo que deve ser comemorada todos os dias, e não apenas uma vez por ano. Ao mesmo tempo, se optarmos por celebrar o Domingo de Páscoa, não devemos permitir que os jogos e diversão distraiam a nossa atenção do verdadeiro significado desse dia. O fato é que Jesus ressuscitou dentre os mortos e que a Sua ressurreição mostra que podemos ter a promessa de um lar eterno no céu ao recebê-lo como nosso Salvador.

Mardi Gras

“Mardi Gras” é uma palavra francesa para dar significado a “terça-feira gorda”, que é o último dia do período chamado de Carnaval e o dia anterior ao início da quaresma que é na quarta-feira de cinzas. Dependendo da localização, a época de Carnaval pode ser de até duas semanas de duração e é caracterizada por folia, festa, dança baile de máscaras e libertinagem em geral. O carnaval é tipicamente celebrado por países católicos do sul da Europa e América Latina.

O Carnaval está relacionado com a Quaresma porque a Quaresma é uma época de jejum, penitência e preparação para a Páscoa. Os Cristãos que observam a Quaresma geralmente o fazem ao se abster de certos alimentos ou atividades de que muito gostam com o propósito expresso de se concentrar nesse momento de oração, penitência e caridade. Há também o jejum regular prescrito durante a Quaresma. Já que o Carnaval dá entrada à Quaresma, pode ser justamente considerado como indulgência bem antes do jejum. Pense nisso como uma última "compulsão" antes de abrir mão de algo por 40 dias.

O que a Bíblia diz sobre tudo isso? Não há nada na Bíblia que explícita ou implicitamente sugira que os primeiros Cristãos observaram a Quaresma ou o Carnaval. Vamos dar uma olhada no Carnaval um pouco mais de perto. Seria muito difícil encontrar sustento bíblico para qualquer tipo de indulgência carnal, assim como é praticada durante o Carnaval, especialmente na terça-feira gorda. A Bíblia claramente proíbe a embriaguez, imoralidade sexual e libertinagem de qualquer tipo. O melhor versículo sobre o assunto pode ser encontrado em Romanos 13:13-14: “Andemos dignamente, como em pleno dia, não em orgias e bebedices, não em impudicícias e dissoluções, não em contendas e ciúmes; mas revesti-vos do Senhor Jesus Cristo e nada disponhais para a carne no tocante às suas concupiscências”. Somos exortados a sermos sóbrios e alertas, sem qualquer participação em libertinagem. A ideia de pecar compulsivamente bem antes de um momento de consagração ao Senhor é completamente ridícula e totalmente sem base bíblica.

 A origem do carnaval

Conforme o “The Grolier Multimedia Encyclopedia 1997” o Carnaval é uma celebração que combina desfiles, enfeites, festas folclóricas e comilança que é comumente mantido nos países católicos durante a semana que precede a Quaresma.

Carnaval, provavelmente vem da palavra latina "carnelevarium" (Eliminação da carne), tipicamente começa cedo no ano novo, geralmente no Epifânio, 6 de Janeiro, e termina em Fevereiro com a Mardi Gras na terça-feira.

Em contra partida vemos que isso era apenas um pretexto para que os romanos e gregos continuassem com suas comemorações pagãs, apenas com outro nome, já que a Igreja Católica era quem ditava as ordens na época e não era nada ortodoxo se manter uma comemoração pagã em meio a um mundo que se dizia Cristão.

“Provavelmente originário dos “Ritos da Fertilidade da Primavera Pagã”, o primeiro carnaval que se tem origem foi na Festa de Osiris no Egito, o evento que marca o recuo das águas do Nilo”. Os Carnavais alcançaram o pico de distúrbio, desordem, excesso, orgia e desperdício, junto com a Bacchanalia Romana e a Saturnalia, festas dedicadas ao deus Baco e a Saturno.

 Durante a Idade Média a Igreja tentou controlar as comemorações. Papas algumas vezes serviam de patronos, então os piores excessos eram gradualmente eliminados e o carnaval era assimilado como o último festival antes da ascensão da Quaresma. A tradição do Carnaval ainda é comemorada na Bélgica, Itália, França e Alemanha. No hemisfério Ocidental, o principal carnaval acontece no Rio de Janeiro, Brasil (desde 1840) e a Mardi Gras em New Orleans, E.U.A. (dede 1857). Pré-Cristãos medievais e Carnavais modernos tem um papel temático importante. Eles celebram a morte do inverno e a celebração do renascimento da natureza, ultimamente reunimos o individual ao espiritual e aos códigos sociais da cultura. Ritos antigos de fertilidade, com eles sacrifícios aos deuses, exemplificam esse encontro, assim como fazem os jogos penitenciais Cristãos. Por outro lado, o carnaval permite paródias, e separação temporária de constrangimentos sociais e religiosos. Por exemplo, escravos são iguais aos seus mestres durante a Saturnália Romana; a festa medieval dos idiotas inclui uma missa blasfemiosa; e durante o carnaval fantasias sexuais e tabus sociais são, algumas vezes, temporariamente suspensos.

A Enciclopédia Grolier exemplifica muito bem o que é, na verdade, o carnaval. Uma festa pagã que os católicos tentaram mascarar para parecer com uma festa cristã, assim como fizeram com o Natal. Os romanos adoravam comemorar com orgias, bebedices e glutonaria. A Bacchalia era a festa em homenagem a Baco, deus do vinho e da orgia, e na Grécia, havia um deus muitíssimo semelhante a ele. Este era Dionísio, que na Mitologia Grega era o deus do vinho e das orgias.

"O Bacanal ou Bacchanalia” era o Festival romano que celebrava os três dias de cada ano em honra a Baco, deus do vinho. Bebedices e orgias sexuais e outros excessos caracterizavam essa comemoração, o que ocasionou sua proibição em 186 dC." Essa descrição da Bacchanalia encaixa como uma luva em Carnaval

"Da Mitologia Romana, Baco era o Deus do vinho e da orgia. O filho de Semele e Júpiter, Baco era conhecido pelos gregos como Dionísio. Sua esposa era Ariadine."

"Dionísio era o antigo deus grego da fertilidade, danças ritualísticas e misticismo. Ele também supostamente inventou o vinho e também foi considerado o patrono da poesia, música e do drama. Na lenda Órfica Dionísio era o filho de Zeus e Persephone; em outras lendas, de Zeus e Semele. Entre os 12 deuses do Monte Olimpo ele era retratado como um bonito jovem muitas vezes conduzido numa carruagem puxada por leopardos. Vestido com roupas de festa e segurando na mão uma taça e um bastão. Ele era geralmente acompanhado pela sua querida e atendido por Pan, Satyrs e Maenades. Ariadine, era seu único amor."

"O Festival Dionisiano era muitas vezes orgíaco, adoradores algumas vezes superavam com êxtase e entusiasmo ou fervor religioso. O tema central dessa adoração era chamado Sparagmos: deixar de lado a vida animal, a comida dessa carne, e a bebida desse sangue. Jogos também faziam parte desse festival."

O Festival Dionisiano então, não parece ser a mesma coisa que a Bacchanalia e o Carnaval?

Quero deixar bem claro que o nosso desejo não é que ninguém se prive dos seus sonhos e alegrias, porém que veja bem como deve fazer para que o divertimento de um dia não traga consequências para o resto da vida.
Nós, Cristãos, não devemos concordar de modo algum com essa comemoração pagã, que na verdade é em homenagem a um falso deus, patrono da orgia, da bebedice e dos excessos, na verdade um demônio.

Pense nisso.